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Este projeto surgiu como uma atividade escolar, em união de idéias dos estudantes com a minha, visando a integração História e as Tic`s. Nos dias atuais a geração Z, fortemente vinculada à modernidade tecnológica, enxerga como obsoleta a aquisição de conhecimento apenas pelos livros didáticos e o espaço físico reservado à parte de dentro da escola. Este espaço virtual possibilitará a continuidade dos estudos acadêmicos, espaço para debate com fórum sobre temas de relevância factual histórica e temática atual. Queridos estudantes aproveitem bem este espaço porque ele lhe pertence. Boa navegação... Abraços, Dino.


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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Revoltas ocorridas na Bahia- 3°ano

História da Bahia

Local de chegada dos primeiros portugueses ao Brasil no ano de 1500, a região do que viria a ser o estado da Bahia começou a ser povoada em 1534. Tomé de Sousa, o primeiro governador-geral, fundou Salvador, que se tornou a primeira capital do país em 1549, sendo por muitos anos a maior cidade das Américas. Em 1572 o governo colonial dividiu o país em dois governos, um em Salvador, e o outro no Rio de Janeiro, esta situação se manteve até 1581, quando a capital do Brasil passou a ser novamente apenas Salvador. A capital foi transferida para o Rio de Janeiro definitivamente em 1763, pelo Marquês de Pombal.
Em Salvador concentrou-se uma grande população de europeus, índios, negros e mestiços - em decorrência da economia centrada no comércio com dezenas de engenhos instalados na vasta região do Recôncavo. Antigo Palácio do Governo do Estado. É vísivel a riqueza do período.
O território original da Bahia compreendia a margem direita do rio São Francisco (a esquerda pertencia a Pernambuco). Estava, basicamente, dividido entre dois grandes feudos: a Casa da Ponte e a Casa da Torre, dos senhores Guedes de Brito e Garcia d'Ávila, respectivamente - promotores da ocupação de seu território.
Invasões holandesas:
Ingleses e holandeses atacaram a Bahia no século XVII. Salvador chegou a ficar sob domínio holandês entre 1624 e 1625, mas foi retomada pelos portugueses. Os holandeses chegaram à capital baiana com inúmeras embarcações e mais de 3600 soldados. Salvador, que não recebeu reforço, tinha apenas 80 militares, que debandaram com a maioria da população na iminência do ataque. Os holandeses chegaram à praça deserta, exceto pelo governador, que segurava a espada em riste prometendo defender a cidade até a morte. Foi detido.
No Recôncavo, organizado nas pequenas vilas, prepararam a reação, com ajuda e empenho do Arcebispo da Bahia. Nova invasão ocorreu em 1638, período em que Nassau dominava boa parte do Nordeste, mas foi fortemente repelida.
Conjuração Baiana:
Em 1798 foi cenário da Conjuração Baiana, que propunha a formação da República Bahiense - movimento pouco difundido, mas com repressão superior àquela da Inconfidência Mineira: seus líderes eram negros instruídos (os alfaiates João de Deus, Manuel Faustino dos Santos Lira e os soldados Lucas Dantas e Luís Gonzaga das Virgens) associados a uma elite liberal (Cipriano Barata, Moniz Barreto e Aguilar Pantoja), mas só os populares foram executados, mais precisamente no Largo da Piedade a 8 de novembro de 1799.

Independência:
Mesmo após a declaração de independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822, a Bahia continuou ocupada pelas tropas portuguesas, até à rendição destes, ocorrida no dia 2 de julho de 1823. Por essa razão a data é comemorada pelos baianos como o Dia da Independência da Bahia.

Outras revoltas:
Com a independência do Brasil, os baianos exigiram maior autonomia e destaque. Como a resposta foi negativa, organizaram levantes armados que foram sufocados pelo governo central.

Em 1834, a Bahia foi palco da revolta dos malês (como eram conhecidos os escravos africanos islamizados), tida como a maior revolta escrava da história do Brasil. Com a República ocorreram outros incidentes políticos importantes, como a Guerra de Canudos e o bombardeio de Salvador, em 1912. A Bahia contribuiu ativamente para a história brasileira, e muitos expoentes baianos constituem nomes de proa na política, cultura e ciência do país.

Independência da Bahia
Em 1798 foi cenário da Conjuração Baiana, que propunha a formação da República Bahiense - movimento pouco difundido, mas com repressão superior àquela da Inconfidência Mineira: seus líderes eram negros instruídos (os alfaiates João de Deus, Manuel Faustino dos Santos Lira e os soldados Lucas Dantas e Luís Gonzaga das Virgens) associados a uma elite liberal (Cipriano Barata, Moniz Barreto e Aguilar Pantoja), mas só os populares foram executados, mais precisamente no Largo da Piedade a 8 de novembro de 1799.
Independência: Mesmo após a declaração de independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822, a Bahia continuou ocupada pelas tropas portuguesas, até à rendição destes, ocorrida no dia 2 de julho de 1823. Por essa razão a data é comemorada pelos baianos como o Dia da Independência da Bahia.
Outras revoltas: Com a independência do Brasil, os baianos exigiram maior autonomia e destaque. Como a resposta foi negativa, organizaram levantes armados que foram sufocados pelo governo central.


Em 1834, a Bahia foi palco da revolta dos malês (como eram conhecidos os escravos africanos islamizados), tida como a maior revolta escrava da história do Brasil. Com a República ocorreram outros incidentes políticos importantes, como a Guerra de Canudos e o bombardeio de Salvador, em 1912. A Bahia contribuiu ativamente para a história brasileira, e muitos expoentes baianos constituem nomes de proa na política, cultura e ciência do país.
A Conjuração Baiana ocorreu em 1798. A revolução começou na cidade de Salvador, as principais causas foram a falta de alimentos e de produtos importados da Europa. Os revolucionários baianos eram republicanos, entre seus líderes havia sapateiros, escravos, alfaiates etc. Por isso, a conjuração baiana é também chamada de "Revolta dos Alfaiates", pois estes participavam em grande número. Eles pregavam a liberdade de comércio. Empolgados com tais processos revolucionários, alguns representantes dos setores médios e das elites ligados à maçonaria montaram uma sociedade secreta denominada “Cavaleiros da Luz”. Durante suas reuniões os cavaleiros da luz discutiam a organização de um movimento anticolonialista e a criação de um novo governo baseado em princípios republicanos e liberais.

A Federação do Guanais
A Federação do Guanais foi uma revolução nativista ocorrida na Bahia, no ano de 1832.
Raízes do Movimento: Existia na Bahia um sólido desejo autonomista e republicano, presentes ainda no século XVIII, com a Conjuração Baiana. A partir deste movimento inicial, o ideário voltou a eclodir em revoltas e serviu de mote para congregar o povo da Bahia na luta pela Independência que, no Estado, iniciou-se antes mesmo da proclamação oficial, em 1822, e terminando somente a 2 de julho de 23.
A situação do Brasil, após a sua emancipação, continuava indefinida, com várias correntes de ideais almejando maiores transformações, agravadas, sobretudo pela solução encontrada com a abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho, ainda menor.
No Recôncavo Baiano fervilhavam os conciliábulos, as associações de cunho secreto projetavam levantes e revoltas, que a Corte combatia através da promoção de eventuais líderes a postos no interior remoto. Durante a Regência Trina Permanente, vários movimentos revoltosos e revolucionários ocorreram (Classificados, na historiografia, sob o título genérico de “Movimentos Nativistas”), e um deles veio finalmente a eclodir na Bahia, em 1832.
Uma breve República: A partir da Vila de São Félix, no Recôncavo Baiano, Bernardo Miguel Guanais Mineiro chefiou um violento movimento federalista que, em fevereiro de 1832, chegou a estabelecer um governo provisório.
Nove anos depois da Guerra de Independência da Bahia, as idéias republicanas e emancipacionistas que motivaram o povo baiano à luta fizeram os revolucionários que era a hora de mudar o regime, então conturbado pela indefinição de como seria o Governo, ausente o Imperador. Adotaram uma bandeira de três palas: branca, azul e branca. Apesar do apoio que receberam por parte dos proprietários, ainda tomados pelo forte sentimento federalista, suas forças não puderam fazer frente à resistência do poder constituído. A reação do governo foi capitaneada pelo Visconde de Pirajá. Após três dias de lutas, os revoltosos se rendem e seu chefe, Guanais Mineiro, é mandado preso para o Forte do Mar – verdadeiro bastião de forma circular erguido numa ilha artificial para a defesa do porto de Salvador.
Em 1833, Guanais Mineiro consegue sublevar a fortificação onde estava confinado e, dali, bombardeia Salvador – foi o “canto do cisne” deste chefe revolucionário que, dali, foi mandado para o sertão baiano onde, longe das inflamações da capital, encerrou seus dias, deixando grande descendência. O sentimento republicano Apesar do fracasso desta iniciativa, os ideais republicanos continuariam vivos no povo baiano. Eclodiu, novamente, com a Sabinada e veio a ganhar corpo no final do 2º Reinado, sob os auspícios de líderes baianos como Rui Barbosa, Cezar Zama e muitos outros, até eclodir finalmente na Proclamação de 1889.

A revolta dos Malês
A Revolta dos Malês foi um movimento que ocorreu na cidade de Salvador (província da Bahia) entre os dias 25 e 27 de janeiro de 1835. Os principais personagens desta revolta foram os negros islâmicos que exerciam atividades livres, conhecidos como negros de ganho (alfaiates, pequenos comerciantes, artesãos e carpinteiros). Apesar de livres, sofriam muita discriminação por serem negros e seguidores do islamismo. Em função destas condições, encontravam muitas dificuldades para ascender socialmente.
Causas e objetivos da revolta: Os revoltosos, cerca de 1500, estavam muito insatisfeitos com a escravidão africana, a imposição do catolicismo e com a preconceito contra os negros. Portanto, tinham como objetivo principal à libertação dos escravos. Queriam também acabar com o catolicismo (religião imposta aos africanos desde o momento em que chegavam ao Brasil), o confisco dos bens dos brancos e mulatos e a implantação de uma república islâmica.
Desenvolvimento da revolta: De acordo com o plano, os revoltosos sairiam do bairro de Vitória (Salvador) e se reuniriam com outros malês vindos de outras regiões da cidade. Invadiriam os engenhos de açúcar e libertariam os escravos. Arrecadaram dinheiro e compraram armas para os combates. O plano do movimento foi todo escrito em árabe.
Fim da revolta: Uma mulher contou o plano da revolta para um Juiz de Paz de Salvador. Os soldados das forças oficiais conseguiram reprimir a revolta. Bem preparados e armados, os soldados cercaram os revoltosos na região da Água dos Meninos. Violentos combates aconteceram. No conflito morreram sete soldados e setenta revoltosos. Cerca de 200 integrantes da revolta foram presos pelas forças oficiais. Todos foram julgados pelos tribunais. Os líderes foram condenados a pena de morte. Os outros revoltosos foram condenados a trabalhos forçados, açoites e degredo (enviados para a África). O governo local, para evitar outras revoltas do tipo, decretou leis proibindo a circulação de muçulmanos no período da noite bem como a prática de suas cerimônias religiosas.
Curiosidade:  - O termo “malê” é de origem africana  (ioruba) e significa “o muçulmano”.



Sabinada
A Sabinada foi uma revolta feita por militares, integrantes da classe média (profissionais liberais, comerciantes, etc) e rica da Bahia. A revolta se estendeu entre os anos de 1837 e 1838. Ganhou este nome, pois seu líder foi o jornalista e médico Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira.
Causas: Os revoltosos eram contrários às imposições políticas e administrativas impostas pelo governo regencial. Estavam profundamente insatisfeitos com as nomeações de autoridades para o governo da Bahia, realizadas pelo governo regencial.
O estopim da revolta ocorreu quando o governo regencial decretou recrutamento militar obrigatório para combater a Guerra dos Farrapos, que ocorria no sul do país.
Objetivos: Os revoltosos queriam mais autonomia política e defendiam a instituição do federalismo republicano, sistema que daria mais autonomia política e administrativa às províncias.
República Bahiense: Com o apoio de vários integrantes do exército, os revoltosos foram para as ruas e tomaram vários quartéis militares. No dia 7 de novembro de 1837, tomaram o poder em Salvador (capital). Decretaram a República Bahiense, que, de acordo com os líderes da revolta, deveria durar até D.Pedro II atingir a maioridade.
Repressão e como terminou: O governo central, sob a regência de regente Feijó, enviou tropas para a região e reprimiu o movimento com força total. A cidade de Salvador foi cercada e retomada. Muita violência foi usada na repressão. Centenas de casas de revoltosos foram queimadas pelas forças militares do governo.
Entre revoltosos e integrantes das forças do governo, ocorreram mais de 2 mil mortes durante a revolta. Mais de 3 mil revoltosos foram presos. Assim, em março de 1838, terminava mais uma rebelião do período regencial.


Guerra de Canudos
História da Revolta de Canudos, líder Antônio Conselheiro, causas da Guerra dos Canudos, a situação social do sertão nordestino, os ataques do governo republicano, os combates, luta pelo trabalho no campo.
Contexto histórico: A situação do Nordeste brasileiro, no final do século XIX, era muito precária. Fome, seca, miséria, violência e abandono político afetavam os nordestinos, principalmente, a população mais carente. Toda essa situação, em conjunto com o fanatismo religioso, desencadeou um grave problema social. Em novembro de 1896, no sertão da Bahia, foi iniciado este conflito civil. Ele teve a duração de quase um ano, até 05 de outubro de 1897, e, devido à força adquirida, o governo da Bahia pediu o apoio da República para conter este movimento formado por fanáticos, jagunços e sertanejos sem emprego.
Liderança de Antônio Conselheiro: O beato Conselheiro, homem que passou a ser conhecido logo depois da Proclamação da República, era quem liderava este movimento. Ele acreditava que havia sido enviado por Deus para acabar com as diferenças sociais e também com os pecados republicanos, entre estes, estavam o casamento civil e a cobrança de impostos. Com estas idéias em mente, ele conseguiu reunir um grande número de adeptos que acreditavam que seu líder realmente poderia libertá-los da situação de extrema pobreza na qual se encontravam.
Com o passar do tempo, as idéias iniciais difundiram-se de tal forma que jagunços passaram a utilizar-se das mesmas para justificar seus roubos e suas atitudes que em nada condiziam com nenhum tipo de ensinamento religioso; este fato tirou por completo a tranqüilidade na qual os sertanejos daquela região estavam acostumados a viver.
Os combates: Devido a enorme proporção que este movimento adquiriu, o governo da Bahia não conseguiu por si só segurar a grande revolta que acontecia em seu Estado, por esta razão, pediu a interferência da República. Esta, por sua vez, também encontrou muitas dificuldades para conter os fanáticos. Somente no quarto combate, onde as forças da República já estavam mais bem equipadas e organizadas, os incansáveis guerreiros foram vencidos pelo cerco que os impediam de sair do local no qual se encontravam para buscar qualquer tipo de alimento e muitos morreram de fome. O massacre foi tamanho que não escaparam idosos, mulheres e crianças.
Pode-se dizer que este acontecimento histórico representou a luta pela libertação dos pobres que viviam na zona rural, e, também, que a resistência mostrada durante todas as batalhas ressaltou o potencial do sertanejo na luta por seus ideais. Euclides da Cunha, em seu livro Os Sertões, eternizou este movimento que evidenciou a importância da luta social na história de nosso país.
Conclusão: Esta revolta, ocorrida nos primeiros tempos da República, mostra o descaso dos governantes com relação aos grandes problemas sociais do Brasil. Assim como as greves, as revoltas que reivindicavam melhores condições de vida ( mais empregos, justiça social, liberdade, educação etc.), foram tratadas como "casos de polícia" pelo governo republicano. A violência oficial foi usada, muitas vezes em exagero, na tentativa de calar aqueles que lutavam por direitos sociais e melhores condições de vida.

Revolta do Buzu – 2010
A revolta dos ônibus, começaram com uma manifestação de estudantes nas ruas contra o aumento das passagens de ônibus, aprovada pelo prefeito João Henrique durante o período de férias escolares.
A tarifa do transporte público foi aumentada para R$ 2,50 e esta decisão foi tomada sem nenhuma forma de diálogo ou consulta com a sociedade baiana. Esta manifestação foi denominada “Revolta do Buzu”. Ao que tudo indicava era que, Salvador iria parar se a tarifa do serviço publica não se abaixa.
Manifesto dos estudantes:
Os estudantes de Salvador reuniram-se em fóruns de mídias sociais na Internet e organizou-se em reuniões presenciais desde o dia 29 de dezembro de 2009, que vem ao publico posicionar-se sobre os seguintes fatos:



1-    O prefeito de Salvador, João Henrique Carneiro, nunca compiu o compromisso firmado pelo poder publico municipal de Salvador em 2003 de reativar o conselho municipal de transporte com participação paritária entre a sociedade de civil, a câmara municipal e a prefeitura. Este conselho seria responsável pelo debate da tarifa, entre outros temas.
2-    Novamente, o prefeito escolhe o período das férias de verão nas redes pública e particular de ensino, pois sabe que as/os estudantes não aceitam o reajuste sem a devida discussão da relação entre custo e qualidade do transporte de Salvador e do impacto que o reajuste tem sobre as condições de vida das famílias que o utilizam. O prefeito, assim, utiliza-se de um artifício covarde, acreditando ingenuamente que o recesso escolar impedirá as mobilizações estudantis;
3-     A falta de coragem de João Henrique e o desrespeito ao voto de confiança dado pela população de Salvador nos anos de 2004 e 2008, o fez afastar-se da responsabilidade de decretar o aumento da tarifa dos ônibus, delegando a árdua tarefa ao Secretário Municipal de Transportes e Infraestrutura Euvaldo Jorge. Este, por sua vez, fez o que o chefe não teve a hombridade de assumir: aumentou o valor da tarifa para R$ 2,50 a partir de 00h do dia 02/01/2010.
Mesmo com todos os artifícios de João Henrique para se esconder, as/os estudantes ainda veem os dedos do prefeito nos atos que levaram ao reajuste da tarifa. E junto a essas digitais escorregadias, a perícia identifica a marca inconfundível da submissão do poder público municipal aos empresários do transporte urbano. Uma prefeitura que desde seu primeiro mandato, iniciado em 2005, vem priorizando as grandes empresas de transporte, e esquecendo-se da população trabalhadora, estudantil, que passa horas e mais horas amontoados dentro de uma frota precarizada e reduzida de ônibus, que são desconfortáveis e inseguros.

Grupo:
Lucas Rocha
Bruno Ribeiro
Leonardo Lemos
Lucas Menezes
Igor Velame
Gabriel Alves
Marcelo Veiga
Willims Silva


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Um comentário:

  1. Só contribuindo para o trabalho acho que esta errada a data que colocaram na Revolta do buzu na verdade ocorreu em 2011 e não em 2010. Só para contribuir.

    Abdenego Alves

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